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Porte-se com juizinho senhor deputado!


Esta é uma atitude que não dignifica em nada o parlamento português! A Assembleia da República, local que tem como objectivo a discussão de políticas sociais, culturais e económicas para o bem do país, serviu hoje de chacota para os que lá trabalham. Determinadas atitudes tomadas por certos deputados são alvo de chinfrim durante as sessões que lá decorrem. Desta forma, e como já é habitual, passa-se o tempo e nada é decidido. Passa-se o tempo, principalmente, a falar do Freeport, da Universidade Independente, do processo face oculta, etc., problemas em que está presente, directa ou indirectamente, e em todos eles, o nosso já afamado primeiro-ministro! Portugal está a atravessar um momento menos bom, um momento que é conhecido como sendo de crise económica mundial e, como o próprio nome indica, é um facto à escola mundial e a recuperação da crise que se instalou em Portugal não depende só do nosso governo. Mas há que trabalhar para combater esta fase menos boa. Há que trabalhar e criar medidas para combater tal problema. Hoje já existem progressos e o aumento do salário mínimo para 475 euros, o que ainda continua a proporcionar um nível de vida relativamente baixo, é uma vitória conquistada pelo nosso governo.
Algazarras como a que ocorreu no último debate quinzenal na Assembleia da República entre o primeiro-ministro e o deputado Paulo Portas, a propósito de este último continuar a falar quando Sócrates já estava a tentar responder a uma questão lançada pela oposição, são perfeitamente dispensáveis, até porque não trazem benefícios nenhuns para o nosso país. Não vamos tornar o parlamento local de comícios partidários. Trabalhem, senhores deputados, e não se esqueçam: Como disse Sócrates a Portas, portem-se com juizinho!

5 comentários:

Filipe Amaral disse...

boas!
gostei do teu ponto de vista! :)
parabens continua assim.
cumprimentos... :)

Fernando Vasconcelos disse...

Obrigada pela visita ao meu Blog, quanto aos seus compositores preferidos efectivamente são de dois períodos diferentes e de que também gosto muito embora a minha preferência vá para Beethoven.

Anónimo disse...

Pelos vistos somos vizinhos, temos interesses comuns, engraçado. Nunca se sabe quando nos cruzamos. Parabéns pelo teu espaço.

Ana C. disse...

A quase 'informalidade' indevida com que tratam as palavras durante um debate político, já para não mencionar os insultos, é de facto lamentável.
Com todo o devido respeito pelo teu e pelo meu interesse em política... Admitamos: Não há bem que se faça. Já dizia a minha avó que quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Já não há esperança para o 'salseiro' que se tornara os debates políticos e, muito menos para Portugal.
Enquanto esses que se dizem representantes do povo potuguês, gastam dinheiro num fato Prada ou Dolce&Gabanna, não seria uma má ideia se o pusessem de parte e comprassem um bom dicionário que tivesse o sinónimo de uma frase tão informal e diria mesmo 'azeiteira', como "tenham juízinho". Tenham eles juízinho e contratem uma espécie de 'treinador de discurso', como têm aquelas almas ignorantes mais ricas do mundo, os jogadores de futebol, e por vezes os treinadores também. Mas disso com certeza e confiando no teu juízo de facto e de valor, falarei mais tarde.

P.S.: Anular o (Des)Acordo Ortográfico também seria bom para enriquecer o vocabulário vergonhosamente pobre deste senhor que se auto-designa por Sr. Dr. Engenheiro. Além disso, ia fazê-lo ver que ter ideias dessas enquanto se está na casa-de-banho, geralmente não dá muito resultado...

r. disse...

Não queria arriscar em dizer que tenho a certeza, mas acho que o (des)acordo ortografico nao é fruto da imaginação do Sr. Primeiro-ministro... O (des)acordo ortografico, é fruto sim daqueles que nao têm nada que fazer (situação pela qual por vezes o engenheiro se caracteriza lol)
P.S - Acho que o Zé Socrates é daqueles que nao precisa de um "treinador de discurso", ele é o proprio :) Agradeço o comentario!

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